sábado, 7 de julho de 2007

O Sonho

Às vezes penso demais, penso muito. Penso numa sociedade mais justa, mais fraterna. Depois penso naquelas almas famintas, oprimidas e privadas de tudo, até da vida. Olho para um lado vejo inveja, olho para o outro vejo rancor. Mas olho para cima ou para baixo e vejo um sonho. Chamam-me sonhador, pois sou. Porque sonho com um mundo em que a fome não existe, sem opressão e sem guerras. Este mundo não pára aqui, não pode. Este mundo tem evoluir como humanidade e avançar para a sociedade dos sonhos. Os sentimentos que à pouco referi, são muitos e são um paradigma do Capital. É assim que querem que sejamos e neste que vivamos. Num mundo sem Humanidade e profundamente desigual. Esta sociedade não será o fim. Não deixo nem que seja só em sonhos.

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