quinta-feira, 19 de outubro de 2006

I. V. G.

Ignorância Voluntária Geral

I. V. G., interrupção voluntária da gravidez, volta a ser o alvo das discussões do parlamento e a troca de galhardetes entre os defensores do sim ou do não.
Este assunto para além de muito sério é também um assunto de alguma importância para a vida futura do nosso país. Por ordem de ideias vou basear este desabafo no Fórum TSF de dia 19 de manha, onde ouvi alguns testemunhos dos dois lados das barreiras e fazendo algum futurismo vamos ver na noite do referendo o povão a festejar como se de um jogo de futebol se tratasse. Isto demonstra uma total ignorância sobre o assunto e uma total subserviência ao poder da Igreja.
Esta lei meus amigos, não obriga nenhuma mulher a fazer abortos como se não houvesse amanha, vai sim, liberalizar e fazer com que as mulheres que assim o desejem o façam em condições de higiene e médicas e que não venham a ocupar uma cama que por todos nós é paga num determinado hospital da rede nacional de saúde. São vários os dividendos tirados dos abortos clandestinos, a morte, a impossibilidade de voltar a ter filhos e também o drama e o horror de viver uma vida por o ter feito. Não acredito que uma mulher faça um aborto de ânimo leve, não há ninguém neste mundo a decidir por essa mulher e isto leva-me a outro assunto que é o referendo.
Este assunto diz somente respeito às mulheres, aos homens também mas indirectamente, mas só as mulheres cabe a decisão de o fazer ou não, as razões para o fazer são as mais variadas desde mal formações do feto, razões monetárias ou a tenra idade de algumas mães. Será uma coisa que apenas diz respeito a uma parte da população ser decidida por toda a população?
Deixo a pergunta pois amanha há mais.

Saudações corrosivas

segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Ainda está vivo

Um grande atraso caros amigos corrosivos, um mês mais precisamente. Para trás ficou o 11 de Setembro e como eu gostava de tecer alguns corrosivos comentários sobre a suposta conspiração. Sim porque não seria a primeira vez que os ditos defensores da democracia e de toda a moral atingiam os seus para justificarem hediondas façanhas. Foi na guerra da Coreia e no Vietname e em outros locais onde as asas nojentas da americanice quis tocar os pequenos exemplos para justificar a afirmação. Mais recentemente temos o caso do Iraque e as supostas armas de destruição em massa e agora os antigos amigos iranianos.
Adiante, ou melhor, avante com isto. Passei por um curso de formação ideológica o fim-de-semana passado, o qual, foi uma experiência enriquecedora e muito gratificante.
Os comentários do 11 de Setembro ficam para o ano, por favor lembrei-me.
Meus amigos por agora não me lembro de mais nada corrosivamente medonho para partilhar convosco pois isto crashou e perdeu-se o texto original, mas como o outro diz: há mais marés que marinheiros e amanha é outro dia………

Saudações corrosivas amigos, companheiros e camaradas