Eu sinceramente já nem quero pensar no futuro deste rectângulo à beira mar desplantado. Não sei, nem sei se quero saber, porque a situação em que esta sociedade se encontra é tudo menos propicia a grandes festejos.
Vejamos, o desemprego sobe em flecha, todos os dias são encerrados meios de produção, uns devido às vicissitudes da "crise" e outros porque não querem deixar de ganhar no imediato em vez de propagarem a obtenção de lucros a longo prazo. Isto enquanto o nosso Primeiro afirma que 11 mil desempregados já estão a trabalhar em regime de "transição" (devem ser empregos em que quando não for preciso manda-se para a rua - descartáveis), também era melhor que nenhum desempregado conseguisse trabalho. Mas quantos já perderam o emprego este ano ou estão em vias de o perder?
Mais, 1800 trabalhadores estão em acções de formação. E os restantes? Os que querem ter formação e não lhes deixam ter? Ou se não deixam, nem acesso a ela têm. Será que são só mais 1800? Talvez os socialistas acreditem que sim.
Ainda mais, ao que parece o Primeiro não sabia de um negocio protagonizado pela CGD e por um accionista da Cimpor, isto no valor de 62 milhões de euros. Bela prenda não?
Depois de ataques Marxistas lá arranjaram maneira de privatizar um banco e ajudar meia dúzia de Banqueiros, mas não foi pelos Banqueiros, foi pelos depósitos dos clientes. Agora já se esqueceram do Marx e voltaram-se para o Keynes, que básicamente voltam ao principio, ou seja, vamos gastar dinheiro para criar emprego (enriquecer empreiteiros), construir estradas (a maior parte das nossas autoestradas estão as moscas e são das mais caras da Europa, sendo que um dos paises que mais se desenvolveu na Europa na ultima década não construi nenhuma autoestrada, a Irlanda), estradas-aeroporto-tgv-3ª Travessia do Tejo, nem quero fazer contas para não constatar a quantidade de escolas, hospitais, creches, lares, equipamentos para os mesmos se podia construir. É impressão minha ou foi mesmo este tipo de politicas anti-sociais, pro-monopolistas e capitalistas que levaram a sociedade mundial a este nivel tão rastejante da condição humana e social? Deve ser só impressão minha.
Vejamos, o desemprego sobe em flecha, todos os dias são encerrados meios de produção, uns devido às vicissitudes da "crise" e outros porque não querem deixar de ganhar no imediato em vez de propagarem a obtenção de lucros a longo prazo. Isto enquanto o nosso Primeiro afirma que 11 mil desempregados já estão a trabalhar em regime de "transição" (devem ser empregos em que quando não for preciso manda-se para a rua - descartáveis), também era melhor que nenhum desempregado conseguisse trabalho. Mas quantos já perderam o emprego este ano ou estão em vias de o perder?
Mais, 1800 trabalhadores estão em acções de formação. E os restantes? Os que querem ter formação e não lhes deixam ter? Ou se não deixam, nem acesso a ela têm. Será que são só mais 1800? Talvez os socialistas acreditem que sim.
Ainda mais, ao que parece o Primeiro não sabia de um negocio protagonizado pela CGD e por um accionista da Cimpor, isto no valor de 62 milhões de euros. Bela prenda não?
Depois de ataques Marxistas lá arranjaram maneira de privatizar um banco e ajudar meia dúzia de Banqueiros, mas não foi pelos Banqueiros, foi pelos depósitos dos clientes. Agora já se esqueceram do Marx e voltaram-se para o Keynes, que básicamente voltam ao principio, ou seja, vamos gastar dinheiro para criar emprego (enriquecer empreiteiros), construir estradas (a maior parte das nossas autoestradas estão as moscas e são das mais caras da Europa, sendo que um dos paises que mais se desenvolveu na Europa na ultima década não construi nenhuma autoestrada, a Irlanda), estradas-aeroporto-tgv-3ª Travessia do Tejo, nem quero fazer contas para não constatar a quantidade de escolas, hospitais, creches, lares, equipamentos para os mesmos se podia construir. É impressão minha ou foi mesmo este tipo de politicas anti-sociais, pro-monopolistas e capitalistas que levaram a sociedade mundial a este nivel tão rastejante da condição humana e social? Deve ser só impressão minha.
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